Bem-vindo à Babel Babilônia
As torres não enxergam o chão,
Cumprindo o papel da insônia,
Formigas trabalhando em vão;
Da velha cigarra que canta no underground,
Diz a lenda que não trabalha, mas é feliz,
Mas quem canta também batalha, não leve a mal,
Na tristeza arranca um sorriso de meretriz;
Faço uma canção por seu beijo e por cerveja,
Pra poder sentar do seu lado, na sua mesa,
No sarau eterno da noite da solidão,
Festejar é mais que alegria, é obrigação;
Toda prova não prova nada,
Meus olhos são o coração,
Subo escada, sigo na estrada,
As torres não exergam o chão,
Quero ver de cima da escada,
As torres não exergam o chão,
E dar risada dessa cilada,
Formigas trabalhando em vão;
Auto-ajuda ter paciencia com aspirina,
Automóvel novo-emergente pra andar na linha,
O Brasil tá rico lá fora pra gringo ver,
E pra tanta gente demora pra acontecer.
Adriano Amendola
As torres não enxergam o chão,
Cumprindo o papel da insônia,
Formigas trabalhando em vão;
Da velha cigarra que canta no underground,
Diz a lenda que não trabalha, mas é feliz,
Mas quem canta também batalha, não leve a mal,
Na tristeza arranca um sorriso de meretriz;
Faço uma canção por seu beijo e por cerveja,
Pra poder sentar do seu lado, na sua mesa,
No sarau eterno da noite da solidão,
Festejar é mais que alegria, é obrigação;
Toda prova não prova nada,
Meus olhos são o coração,
Subo escada, sigo na estrada,
As torres não exergam o chão,
Quero ver de cima da escada,
As torres não exergam o chão,
E dar risada dessa cilada,
Formigas trabalhando em vão;
Auto-ajuda ter paciencia com aspirina,
Automóvel novo-emergente pra andar na linha,
O Brasil tá rico lá fora pra gringo ver,
E pra tanta gente demora pra acontecer.
Adriano Amendola
Impressionante o dualismo de sensações..
ResponderExcluirEu gostei ;)
BjO!